Gostas de massagens? Eu não, porque...

Deixa-me adivinhar... gostas de massagens! Provavelmente sim (acredito que a maioria dirá que sim). Se por acaso respondeste "Não", não te preocupes porque já somos dois.
Certamente muitos gostam da ideia de receber uma massagem (grátis) ao chegar a casa após um dia de trabalho árduo (claro, antes desta quarentena). Pois bem, normalmente cá em casa sou eu que as faço. Mas quando por algum motivo (completamente aleatório, provavelmente estará para cair algum santo do altar) alguém me oferece uma massagem, tenho sempre de dizer: "Eu gosto mais das massagens viradas para a quiroprática".
E o que é quiroprática? Sem grandes termos científicos, é um método alternativo disfarçado de massagem para te estalarem os ossos. E atenção que eu não me queixo... é claro que nunca fiz com um profissional, mas também quem nunca se auto estalou que atire a primeira pedra.
Na verdade, prefiro este tipo de massagem à massagem convencional. Aquela na qual as pessoas normais se deitam durante uma hora numa marquesa - preferencialmente, numa sala com incenso e onde esteja a tocar uma playlist com músicas zen - e saem de lá rejuvenescidas. Pois, eu sou o tipo de pessoa que tem de optar entre rir que nem um Joker por não aguentar com cócegas, ou ficar tenso durante 60 minutos com os punhos cerrados e a dar biqueiros involuntários ao/à massagista.
Tal como escreveu a blogger Bumba na Fofinha, a cócega é "uma reação de autodefesa do corpo na forma de gargalhadas convulsas (...) é tortura disfarçada de algo fixe". E eu não podia estar mais de acordo!
Resumindo, não me ofereçam vales de massagens (como se alguém me fosse oferecer...). E tu? Que pensas sobre este tema? Deixa nos comentários a tua opinião.

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